
Sou Marina Stoll, terapeuta de infância, adolescências e adultos! Psicanalista em constante formação e mãe de quatro filhos neuroatípicos — incluindo meu caçula, que é autista. Minha trajetória na terapia nasceu da experiência pessoal, de uma longa caminhada de estudos, muitos anos de análise, pesquisas e buscas por intervenções eficazes para apoiar tanto o meu desenvolvimento emocional quanto o de minha família.
Essa vivência me proporcionou, além da formação técnica, um olhar acolhedor, empático e respeitoso para os desafios enfrentados em diferentes fases da vida.
A terapia é um espaço de escuta profunda e investigação da história de cada um. Por meio da fala, abrimos caminhos para compreender as causas emocionais que geram sofrimento e os conflitos internos que, muitas vezes, se manifestam em sintomas, angústias ou dificuldades nos relacionamentos.
A terapia convida à descoberta de si — sempre respeitando o tempo e o ritmo de cada um.
Meu propósito é oferecer um espaço ético, livre de qualquer julgamento, sensível e comprometido com o bem-estar emocional — onde crianças, adolescentes e adultos possam ser escutados em sua singularidade.
Cada sessão é um espaço único de escuta, acolhimento e construção de um novo sentido.
A terapia infantil é um processo dinâmico desenvolvido especialmente para compreender e auxiliar crianças e adolescentes em suas demandas emocionais, comportamentais e sociais.
Por meio de brinquedos, desenhos, jogos e outras dinâmicas criativas, a criança e o adolescente têm a oportunidade de expressarem sentimentos e pensamentos que, muitas vezes, não conseguem traduzir em palavras.
A dinâmica interativa ou a brincadeira são linguagens, e, portanto, um modo de expressão simbólica tanto para o adolescente quanto para a criança. Com o apoio de um terapeuta, o pequeno paciente encontrará caminhos para lidar com seus desafios internos, fortalecer sua autoestima, desenvolver suas próprias habilidades, reconhecer e regular suas emoções e, a partir desse processo auto descoberta, construir melhores relações interpessoais.
Incentivar o diálogo sobre as questões que envolvem o desenvolvimento emocional das crianças e adolescentes, sem medo de rótulos é essencial e a partir deste diálogo, criar um espaço de escuta, compreensão e crescimento para toda a família é o objetivo do trabalho terapêutico.
A fala é o primeiro gesto de abertura no processo terapêutico. É por meio dela que o sujeito começa a organizar suas experiências, dar nome ao que sente e construir sentido para aquilo que o angustia.
Falar permite que o não-dito venha à tona — o que foi silenciado, reprimido ou esquecido, pode enfim encontrar palavras.
O terapeuta não escuta para corrigir ou aconselhar,
mas para sustentar um espaço onde o sujeito possa ser ouvido e, ao mesmo tempo, se ouvir em sua singularidade. Trata-se de uma escuta que respeita o tempo de cada um, acolhe sem pressa, sem julgamento, e oferece ao paciente a experiência, muitas vezes inédita, de ser verdadeiramente escutado.
A elaboração é o processo pelo qual o sujeito, ao se escutar e ser escutado, passa a construir novos sentidos para suas vivências e sofrimentos.
Na clínica, elaborar é dar lugar ao que era vivido como sintoma, repetição ou dor sem nome, transformando-o em algo que possa ser compreendido, ressignificado e integrado à própria história.
Freud apontava que “a elaboração impõe ao paciente a superação de resistências”, permitindo que aquilo que antes era agido possa ser simbolizado e transformado
(Recordar, repetir e elaborar, 1914).
Durante o processo terapêutico, ofereço orientação e apoio aos pais para que possam compreender melhor as necessidades emocionais de seus filhos e participarem da construção dos caminhos que levem ao bem-estar emocional.
O envolvimento e o cuidado dos pais são fundamentais para o sucesso do trabalho terapêutico.
Últimas publicações
Confira as novidades do nosso blog e fique por dentro das publicações
– Atendimento online ou presencial.
– Agendamento de entrevista inicial, entre em contato.
Atenção: Este site não oferece atendimento imediato a pessoas em crise suicida. Em caso de crise ligue para o CVV – 188. Em caso de emergência, procure o hospital mais próximo. Havendo risco de morte, ligue imediatamente para o SAMU (telefone 192).
Todos os direitos reservados para Marina Stoll